Por uma crítica do visível
Palavras-chave:
Meios de comunicação de massa, Language, Communication, MídiaSinopse
O livro aborda uma perspectiva crítica em relação às mídias nos vários capítulos, segundo A. Limberto, pelos diferentes autores. Mayra Gomes pensa o lugar da crítica a partir de um olhar sobre a representação das imagens, observando o caso das representações sociais da obesidade. Gislene Silva e Wania Bittencourt observam o retorno crítico dos leitores de materiais noticiosos para pensar o consumo de notícias e sua relação com a estruturação de um entendimento sobre a vida cotidiana. Ivan Paganotti e Rosana Soares observam o ambiente dos espaços em que a mídia empreende uma crítica de si mesma. Concentrando-se num material jornalístico, Cláudio Coração pesquisa os tensionamentos críticos nos textos da seção “Opinião do blog”, do site Viomundo, observando o debate e a criação de uma esfera pública. Silvio Anaz trilha o mundo da ficção buscando o arquétipo do herói vigilante cruzando os campos da ciência, da tecnologia e da ética. Felipe da Silva Polydoro e Thiago Venanzoni se aproximam do campo das imagens da violência naquelas veiculadas pelo Estado Islâmico, buscando a criticidade nesses objetos. Numa tentativa de comunicação da arte com a realidade, Andrea Limberto e Nara Lya Cabral Scabin observam as obras da Bienal de Artes de São Paulo buscando a criticidade das ruínas imagéticas do real nas obras de arte contemporânea. Juliana Doretto e Renata Costa voltam-se ao ideal de infância analisando textos de crítica de mídia sobre o caso de um ensaio fotográfico divulgado pela revista Vogue Kids. Fernanda Budag e Seane Alves Melo também olham para a juventude, tomando outra faixa etária, observando o imaginário de marcas jovens valorizadas em depoimentos de “rolezeiras”. Natalia Favrin Keri e Sofia Guilherme, investigam a imagem de jovens artistas participantes de reality show. José Augusto Lobato volta-se para as imagens de alteridade como forma de posicionamento crítico olhando o reality show. Mariana Duccini e Eliza Casadei analisam as imagens fotográficas no limite entre o autobiográfico e o documental, colocando o ponto crítico na virada do autor que fala da própria obra. Cíntia Liesenberg e Daniele Gross voltam-se para as imagens da pobreza e suas políticas da representação no filme O contador de histórias. Leandro Carabet e Mariane Murakami estudam a possibilidade da utilização de games na educação como ponto crítico para a autoria na produção de conhecimento.
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