Os limites da acumulação, movimentos e resistência nos territórios
Palavras-chave:
Movimentos sociais, Cidades (sociologia), Políticas públicas, Direitos SociaisSinopse
Em novembro de 2016, os organizadores da obra reuniram uma série de recentes pesquisas, reflexões e depoimentos de experiências de resistência – realizadas dentro e fora da universidade, em diferentes regiões do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Distrito Federal e Amazônia), no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em São Carlos, com a perspectiva de discussão dos processos e limites da acumulação capitalista neoliberal em nossos territórios. O colóquio “Os limites da acumulação e os movimentos de resistência no território” proporcionou conhecimento e discussão sobre diversos trabalhos, tais como: financeirização da produção e reprodução do urbano, emergências e sua gestão e racionalidade neoliberal; aspectos e leituras das transformações em curso no território; movimentos sociais, suas leituras, novas clivagens e conformações; e resistências no trabalho e nos conflitos fundiários pela permanência nos locais de moradia. A presente publicação busca ampliar as possibilidades de compreensão da realidade de nossas cidades e territórios, hoje imersos na presente e brutal radicalização do neoliberalismo, em sua expressão periférica.