Mapear educar territorializar: a implementação do Núcleo de Arte Educação Ambiental na Ilha do Bororé, Zona Sul de São Paulo (Coleção Caramelo)
Palavras-chave:
Educação ambiental, Territorialização (Estudo e Ensino), Cartografia (São Paulo - SP)Sinopse
Na escola, o desenvolvimento do conhecimento pode fornecer instrumentos para a compreensão e a transformação da realidade, extrapolando a simples transmissão de informações e mobilizando a contextualização de assuntos caros para a formação humanizadora. O contexto não é um cenário artificial, pois a realidade é concreta; por isso, um ensino territorializado pode criar meios para uma prática social interdisciplinar e consciente. Com base nesses princípios, esta obra apresenta o processo de implementação do Núcleo de Arte Educação Ambiental (naea), projetado como uma forma de encontro entre sujeitos que pensam o território por meio da paisagem e do patrimônio. Nesse sentido, cabe a pergunta: o que é a prática social no contexto do Bororé? Para começar a desenvolver uma resposta a essa pergunta, é importante saber que a Ilha do Bororé é um conjunto de pequenos bairros situados no extremo sul do município de São Paulo e é integrante da Área de Proteção Ambiental (APA) BororéColônia. Além disso, o território conta com a participação ativa de um grupo de docentes e discentes da Universidade de São Paulo (USP), por meio de trabalhos de extensão universitária com trocas constantes com a comunidade, que progrediram para uma instância de produção comum, com a participação de sujeitos e organizações importantes para o bairro, como a Escola Estadual Adrião Bernardes e o coletivo ambientalista Casa Ecoativa.
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